história da arte
NEOCLASSICISMO: tema: o que está representado. Assunto: ideais franceses. Apesar de parecer óbvio os quadros neoclássicos contam uma história por trás. Não trás muita emoção por causa de sua racionalidade. Obras: Andrê, A banhista, Antoniocanova. Angre: “O que é feito em papel e lápis é rascunho e não obra.”. A academia exige a perfeição. Deforma o corpo e rosto para que a visualização seja perfeita.
ROMANTISMO: inicia-se no séc 16 (pré-romantismo: reação ao academismo francês), mas é interrompido pelo neoclassicismo e retorna no início do séc 19 – CARAC: idealizava o próprio sentimento do que é belo; sublime – angústia perante o que é belo (belo diferente de bonito) algo além da beleza, a busca eterna o que você busca no defeito do outro; busca, dor e falta – fantasia do romântico; surge a foto; abre espaço p/ expressão própria dos artistas; a obra de arte se modifica após a fotografia, pois antes servia como representação da realidade, então a arte se transforma, se renova, dando início a arte moderna; valorização dos estilos arquitetônicos da I.M.; Muitos “neos” (ecletismo). ARTISTAS: Caspar David Friedrich: ocorre presença humana, mas não se relaciona com o observador e as figuras humanas não se relacionam entre si; trabalha com o micro (homem) e macro (natureza); amplia a linha do horizonte para 2/3 acima do quadro = valorização da natureza; algumas das obras valorizam a arquitetura antiga, porém em ruínas. Théodore Gericault: retrata acontecimentos “contemporâneos”; construção diagonal, corpos retorcidos, claro e escuro, usa de cores marcantes (resquícios da academia); quadros que retratam pessoas definhando nos asilos psiquiátricos. Eugene Delacroix (FRA): obra da revolução de 1828, antes da revolução francesa; retrata acontecimentos contemporâneos; “a liberdade guiando o povo”. John Constable (ING): grande pintor de natureza idealizada, próximo ao verídico, procura a melhor disposição, mais bonita p/ a natureza da obra. Joseph Mallord