História da Arte
GOMBRICH, E. H. Conquistadores do Mundo: Romanos, budistas, judeus e cristãos, séculos I a.IV d.C. In: ______. A História da arte. Tradução Álvaro Cabral. 16. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. Cap. 5, p. 117-131. [+]
JANSON, H. W e JANSON, Anthony F. Iniciação à história da arte, 2ªed. São Paulo, Martins Fontes, 1996 pgs. 46 a 66 e 70 a 81.
Segundo Gombrich, no capítulo O império do belo: a Grécia e o mundo grego, os vários estilos usados simultaneamente ajudaram a criar a variedade que admiramos no período. Na arquitetura, por exemplo, era possível identificar o estilo dórico na edificação do Partenon e o estilo jônico com os edifícios da Acrópole. Essa mesma variedade marca a criação de esculturas e pinturas.
Janson, na sua obra Iniciação à história da arte, considera o Partenon como a realização mais perfeita do Período Clássico, um passo além em direção à integridade harmoniosa, devido às suas proporções.
De acordo com Gombrich os artistas já não tinha a menor dificuldade em representar o movimento ou perspectiva. O típico e o individual eram colocados num novo e delicado equilíbrio. Os gregos romperam os rígidos tabus do primitivo estilo oriental, acrescentando às imagens tradicionais do mundo uma quantidade cada vez maior de características obtidas através da observação, possuem o cunho do intelecto que as criou.
Janson cita que comparada às estátuas clássicas, a escultura do período helenístico mostra um realismo e expressividade acentuados, bem como uma maior experimentação com o drapejamento e a postura. Essas modificações podem ser vistas como uma tentativa necessária de ampliar o grau de dinamismo da arte, de acordo com um novo temperamento e modo de ver concebidos através do conhecimento.
Gombrich cita que as obras que desfrutam de maior fama em