História Arquitetura

http://blogdapulp.wordpress.com/2008/06/02/esculturas-pop/

Segundo Colin (2004), o Edifício Slick buscava certas características no movimento moderno, o qual não era mais destacado na paisagem, simplesmente era isolado, retirando assim qualquer tipo de referência sobre a sua escala. Contudo, o desejo maior, que acabou inspirando o antigo edifício de vidro, foi exatamente a 39 sua transparência e a sua capacidade de integração do exterior com o interior.
Refletir tem diferença em transparência. Apenas chama-se de produtivismo a arquitetura que utiliza os sistemas de treliças espaciais, fachadas de vidro estrutural e a painelização de superfícies.
No esculturismo, buscava-se a maneira de trabalhar a forma do edifício através de um escultor. Os recentes trabalhos são as grandes fachadas de pele de vidro e o ACM - Alumynium Composite Material, também para revestimento de fachadas, porém se o esculturismo fazia o arquiteto trabalhar com as formas gigantes, o supergrafismo trabalhará como um pintor de telas gigantes. As composições das fachadas são elementos do processo, os quais trabalham com as variadas cores e texturas, com um jogo de luzes, sombras e brilho para a formação da sua articulação.

5. O TARDO-MODERNISMO
Porem, há arquitetos que estão absolutamente satisfeitos com o mundo em que vivem, e que ajudam a reproduzir: são os chamados tardo-modernistas. Tais profissionais caracterizam-se por utilizarem de materiais e técnicas de última geração, em edifícios com fachadas polidas, de linguagem abstrata. O trabalho do pós-modernistas era em favor das chamadas “figuras da arquitetura”. Sua argumentação se baseava na fenomenologia e na semiótica, métodos que até então não eram considerados pela academia arquitetural. A justificativa de tal posicionamento era o de que a arquitetura Moderna carecia de uma referência satisfatória com o nosso cotidiano, e com as “coisas” de nosso mundo. Os modernistas não contra argumentavam,