HISTORIA CCBB E MEMORIAL MINAS VALE

Instituto Metodista Izabela Hendrix
Arquitetura e Urbanismo

TRP2-AD: “Patrimônio: Objetos, operações de valorização e modelos de intervenção”.

História e Teoria da Arquitetura e da Cidade IV
6° Período Noturno
Lorena Gonçalves Montalvão
Prof. Luís Mauro

Belo Horizonte
2015

ANÁLISE DO ESTADO DA ARTE ATUAL DA INTERVENÇÃO SOBRE PATRIMÔNIO CULTURAL EDIFICADO CARACTERIZANDO SUAS PRÁTICAS E PRODUTOS

Os monumentos, as cidades históricas e os patrimônios arquitetónicos e urbano estão altamente relacionados com a temporalidade que se desenvolve através da construção de uma identidade. Os bens patrimoniais no séc XV, eram considerados antiguidade que funcionavam como um espelho que gerava um efeito de separação, causando um intervalo em que se instalava o tempo referencial da história, mostrando assim a sociedade, uma imagem desconhecida. Essa antiguidade também é um despertar de uma arte que pensa como devir e como história.
Entretanto, no século XIX, ocorre uma consagração institucional do monumento histórico que gera um estatuto temporal diferenciado. Sendo assim, por um lado o monumento cria uma intensidade de uma presença concreta e por outro é colocado em um passado definitivo, por meio do trabalho de historiadores e pela consciência das mudanças ocorridas através de novos pensamentos gerados pela Revolução Industrial.
Em 1972 a Assembleia Geral da Unesco criou o texto " Convenção Relativa á Proteção do Patrimônio Mundial Cultural e Natural". Esse texto cria um sentimento muito maior de preservação, propondo a expansão das práticas patrimoniais, onde tudo que representasse um grande valor, histórico, artístico ou científico deveria ser considerado um patrimônio. Então, cada país que estivesse de acordo com o reconhecimento de bens patrimoniais, deveriam seguir o conjunto de obrigações relativas a identificação, proteção, conservação, valorização e transmissão do patrimônio cultural as futuras gerações.
Hoje, o turismo é o grande