Histologia
A Histologia desenvolveu-se após a invenção do microscópio óptico.2 Posteriormente, com o desenvolvimento do microscópio eletrônico, entre de outros instrumentos para visualização dos tecidos, e de técnicas, por exemplo cultura de células, permitiram um grande avanço na área.1
O método mais comum para estudar os tecidos é realizado por meio da preparação de lâminas histológicas.1 Resumidamente, tal preparação envolve processos físicos e químicos de corte, fixação, desidratação, diafazinação (ou clareamento) e coloração, os quais envolvem diversos instrumentos e compostos químicos.
Nasceu com os primeiros estudiosos que se utilizaram do microscópio: Robert Hook, Malpighi, Graw, Ham, Fontana e outros; muito antes que Meyer, em 1819, desse esse nome à ciência que descreve os tecidos dos animais e dos vegetais. O termo tecido foi, contudo, introduzido por Xavier Bichat.
A observação de tecidos ao microscópio óptico é feita por transparência. É necessário que o tecido seja submetido a cortes finíssimos, através da sua inclusão num bloco de parafina, para ser cortado num micrótomo. Depois de cortado, retirada a parafina e colocado numa lâmina, o corte é fixado (para não se deteriorar) e corado. É comum a utilização de corantes que destacam determinadas partes das células (como o azul de metileno e o iodo). Essas lâminas então podem ser finalmente observadas ao microscópio óptico. Esses métodos histológicos são geralmente