Histerese mecânica

Histerese Mecânica
11/04/2011
Lucas Augusto Figueiredo Rosa
Renzo Fiúza Chaves Júnior

O comportamento de um determinado material sólido sobre forças que provocam deformações depende principalmente das propriedades mecânicas da estrutura, e outro fator importante é a temperatura do sistema.
Essa deformação pode ocorrer de duas formas, a deformação elástica e a deformação plástica. Ou seja, a deformação elástica acontece quando a força de tração exercida no material não é capaz de causar defeitos ditos ‘irreversíveis’, logo a deformação plástica ocorre quando o material não retorna para o formato original após a execução da força.
Materiais que apresentam um arranjo atômico grande como os polímeros estão propensos a terem uma pequena fase de deformação elástica seguida de uma grande fase de deformação plástica. Já os materiais que apresentam estruturas cristalinas estão sujeitos a uma maior deformação elástica. Materiais como os cerâmicos, que apresentam alta dureza, não suportam sequer uma grande deformação de tração, mas apresentam bons resultados em testes de compressão.
O Ponto que determina a divisão entre um regime de deformação elástico e plástico é conhecido como limite de escoamento. Justo por que em estruturas cristalinas, e somente essas ao passarem para a deformação plástica ocorre um escorregamento de planos, ou um escoamento de planos cristalográficos.
O fim de um exame de elasticidade ou semelhantes é dado com o rompimento do material, ou mesmo com o surgimento de uma trinca que atinge todo o perímetro do material.
A experiência consiste em analisar outro tipo de ‘fadiga’ estrutural, a histerese mecânica, que só ocorre em molas e/ou elásticos. No caso de metais é dito como stress ou fadiga.
Para a realização da experiência foram utilizados um elástico comum preso a uma base suspensa, a esta base presa uma régua. Esta base recebia até no máximo 6 pesos contendo cinquenta gramas cada.
Foram sendo adicionados pesos um a um, tracionando o