Histerese mecanica
Para a Resistência de Materiais biológicos representa o tempo que um material demora em retornar à sua dimensão inicial quando o esforço externo é retirado e o material ainda se encontra no regime elástico. Para os Materiais biológicos pulsantes, esse tempo deve ser o menor possível; pois, se assim não for, se a cada nova Deformação ainda restar um resíduo da anterior, após algumas pulsações o material romper-se-ia por um Fenômeno denominado fadiga. É graças à Fadiga que uma criança, que nada sabe deste assunto, corta arame com um movimento de vai-e-vem até separá-lo em duas partes; basta não deixar que o arame recupere sua dimensão inicial após cada movimento de subida ou de descida das mãos. Nesse movimento o material, em cada vai ou vem, perde um pouco de energia interna que não o deixamos recuperar com o tempo; essa é a razão que ele aquece a ponto de, às vezes, não conseguirmos segurá-lo.
Física
Quando submetido a tração, um fio deforma-se, de inicio elasticamente. Porém avançado além do limite da elasticidade, a proporcionalidade entre a força e a deformação não mais se verifica. Se formos reduzindo a agora a tração, o material não retorna ás suas dimensões originais, permanecendo uma deformação residual. Tal fato denomina-se “ Histerese Mecânica ”. O comportamento do material pode ser representado, qualitativamente, pelo gráfico:
Histerese
A curva de em função de para uma substância ferromagnética, mostrada na figura 253, e no tópico "Classificação da Substâncias Magnéticas", é obtida desde que a substância esteja inicialmente desimantada e a intensidade do campo seja aumentada gradualmente a partir de zero. Suponhamos que, partindo de zero, vamos aumentando a intensidade do campo até o valor de saturação, . Obtemos a curva OP (fig. 257). Enquanto estamos aumentando o campo, a um valor H do campo corresponde o valor I da imantação. Se, a partir do valor de saturação , vamos diminuindo o campo até que ele se anule, a curva de volta