Hiperemia e hemorragia
REJANE SILVA
MORGANA SIMÕES
HEMORRAGIA E HIPEREMIA
Salvador – 2013
HEMORRAGIA E HIPEREMIA
A circulação do sangue e distribuição de líquidos se dá pela ação bombeadora do coração, sendo que as artérias conduzem o sangue aos tecidos; na microcirculação ocorrem as trocas metabólicas; as veias retornam o sangue ao coração, cabendo aos vasos linfáticos o papel de reabsorver o excesso de líquido filtrado na microcirculação.
Nas artérias os leucócitos e as hemácias caminham no centro do vaso, e o plasma flui próximo às paredes. A microcirculação é responsável pela oxigenação, nutrição e remoção dos produtos finais do catabolismo celular.
Hemorragia
É à saída de sangue do espaço intravascular (vasos e coração) para o compartimento extravascular ou para fora do organismo. A hemorragia pode ser interna ou externa.
O vaso, que normalmente contem o sangue para a sua circulação, pode romper por diferentes causas como traumas, tumores, aneurismas, inflamações, etc.
Dependendo do local onde o vaso se rompe e o seu calibre, o sangramento que se produz pode ter deferentes graus de gravidade. Pode eventualmente passar totalmente despercebido ou provocar uma morte instantânea. Quando o sangue se extravasa pode ficar contido pelos tecidos que circundam o vaso rompido ou se comunicar com o exterior, seja diretamente através da pele (também rompida) ou através de alguma víscera ou conduto que mantém uma comunicação natural.
Assim podemos ter as situações conhecidas como:
• Hemorragia Digestiva (sangue vinda do tubo digestivo e exteriorizada pela boca ou pelo anus); • Hematúria (sangue vinda do sistema urológica através da urina); • Metrorragia (sangue vinda do aparelho ginecológico na mulher e exteriorizada através da vagina); • Hemoptise (sangue vinda do aparelho respiratório através da tosse); • Epistaxe (sangue vinda das fossas nasais).