hidrografia

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO: GEOGRAFIA BACHARELADO
DISCIPLINA: HIDROGRAFIA

CAROLINE PEREIRA SOUSA
MARCIA CLEIDE FRANCELINO DE SANTANA

JULHO DE 2014
RIO BRANCO

INTRODUÇÃO
No presente trabalho iremos abordar os componentes do solo e como se da infiltração nos mesmos e associar as classes dos solos na cidade de rio branco.
E para-nos da um suporte realizamos pesquisas que nos deu uma visão, mas ampla sobre o assunto abordado.
Sabe-se que o uso excessivo do solo causam modificações nos atributos físicos, dependendo da forma e do preparo e manejo do solo. E que a degradação da estrutura do solo, decorrente da compactação, provoca efeitos negativos nas propriedades físicas, químicas e biológicas, e com isso acabam prejudicando no crescimento de plantas e na produção de alimentos. Ao observa o perfil do solo detalhadamente, comparando suas impressões com as descritas na caracterização morfológica e também com os dados das análises físicas, químicas e mineralógicas. Fenômenos físicos e químicos diferenciados ocorreram no material que lhe deu origem, motivando progressivas transformações que se refletem na sua morfologia e nos seus atributos físicos, químicos e mineralógicos, identificando-os Podemos dizer que Solos bem desenvolvidos de climas tropicais úmidos são avermelhados ou amarelos sob uma influência marcante prolongada de um ambiente tropical úmido. O conjunto dos processos mais intensos responsáveis pela formação desses solos é comumente designado como “laterização” ou “latossolização” (CUNHA et al., 2005). Neste grupo, segundo a nova classificação de solos brasileiros (EMBRAPA, 2006) está incluídos cinco tipos de solos: LATOSSOLOS, ARGISSOLOS, NITOSSOLOS, ALISSOLOS e PLINTOSSOLOS. Em termos globais, os LATOSSOLOS estendem- se por cerca de 750 milhões de hectares, sendo que 300 milhões de hectares estão em território brasileiro,