Hibernate
Éber Cardoso da Silva
Persistência com o Framework Hibernate nas aplicações desenvolvidas na plataforma Java.
Rio de Janeiro 2011
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ CURSO: DESENVOLVIMENTO JAVA
Éber Cardoso da Silva
Persistência com o Framework Hibernate nas aplicações desenvolvidas na plataforma Java.
Monografia de Conclusão de Curso de Pós-Graduação em Desenvolvimento Java da Universidade Estácio de Sá, sob a orientação do Professor Doutor Denis Cople, como exigência parcial para conclusão de curso de pósgraduação.
Rio de Janeiro 2011 2
RESUMO Atualmente, observa-se a crescente demanda por softwares baseados nas linguagens de dados orientadas a objetos, sendo a linguagem na plataforma Java a mais utilizada, porém esses softwares criados nesses parâmetros fazem uso, na maioria dos casos, de um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGDB), os chamados Banco de Dados Relacionais, mas há uma diferença entre o paradigma da programação orientada a objetos e o paradigma do modelo relacional. Entender a junção desses dois mundos é fundamental para a persistência de dados. Existe uma técnica a ser usada para mapear os dados representados de um modelo de objetos para um modelo relacional, chama-se Mapeamento Objeto-Relacional (ORM). Os SGBD usam sua própria linguagem, chamada de Linguagem de Pesquisa Estruturada (Structured Query Language ou simplesmente SQL), ou seja, bem diferente da linguagem orientada a objetos, dessa forma os desenvolvedores usavam este código dentro do código Java, sempre que persistiam dados, este trabalho, dependendo do tamanho e complexidade da aplicação, tirava o foco da regra de negócio propriamente dita. Dentro desse cenário, a comunidade de desenvolvedores necessitava de uma ferramenta que removesse todos esses entraves, dessa forma surgiu o framework de persistência Hibernate, que logo se tornaria o padrão nas aplicações desenvolvidas em Java e que usam um SGDB. O