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I Introdução

Hoje empresas desenvolvedoras de software preocupam-se em ter produtos que acolham as necessidades de seus clientes, porém muitas vezes não se incomodam com a qualidade do produto final, e quando se incomodam não dão o valor necessário. Quando se fala em qualidade de software, é presumível ter diferentes interpretações para o termo. Perante essa complicação na definição da palavra qualidade, Pressmam (2005) recomenda que a qualidade de software seja implementada e não unicamente uma ideia ou anseio que uma organização venha a ter. A busca constante pela qualidade não se faz somente no começo do projeto ou no seu final realizando testes, mas sim em um processo que envolva todos os ciclos de desenvolvimento da engenharia de software e que abranja todos os membros do projeto1.
Sabendo que, para o sistema conserve a qualidade é imprescindível que ao realizar alguma alteração, tenha-se o controle da mesma, torna-se imperativo o uso de recursos para o desenvolvimento de mecanismos e processos para desempenhar a avaliação, controle e alterações do software, com o objetivo fundamental de reduzir a quantidade de esforço no processo de manutenção, empregando, por exemplo, a ferramenta Mantis.

¹ PRESSMAN, Roger S. Engenharia de software. 5. Ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2005.
Sistemas de software têm exercido um papel cada vez mais preponderante no cotidiano das pessoas, e em muitas circunstâncias o funcionamento correto ou incorreto desses sistemas pode ser a diferença entre o sucesso ou o fracasso total. Porém, a construção de sistemas é complicada, pois deve lidar com requisitos intransigentes, restrições de integridade e a necessidade de um amplo conhecimento a respeito de a aplicação para que as interações aguardadas entre o software e o ambiente possam ser adequadamente descritos. Quando os requisitos não são inteiramente compreendidos, registrados e comunicados para a equipe de desenvolvimento, muito provavelmente, terá inconsistência entre o