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De acordo com o observado no Hospital Regional Justino Luz de Picos, constatou-se a excessiva demanda de procura pelos serviços ofertados, no qual entre esses, está o trabalho do assistente social. É pertinente enfatizar, que este centro de saúde, é a última instância a ser buscada, por se tratar de um atendimento regionalizado, e também pelo fato de que o mesmo não dispõe de infraestrutura suficiente para acomodar a demanda, que cotidianamente necessita de seus préstimos.
As ações profissionais do assistente social no campo da saúde, assim em outros, não ocorrem de forma isoladas, mas se articulam em eixos/processos à medida em que se diferenciam ou se aproximam entre si, e particularmente na saúde, integram um processo coletivo de trabalho em saúde. Não seria demais repetir que estão pautadas na lógica do direito e da cidadania, mais ainda na lógica do direito a ter direitos. É sob essa perspectiva, que o assistente social desenvolve seu trabalho, e procura estabelecer com o usuário uma relação de proximidade e afetividade, pois que não há outra forma de intervir diretamente, sem um envolvimento emotivo, como outrora propunha as teorias que predominaram como norteadoras da profissão. É possível identificar três processos de trabalho que determina a atuação do profissional de Serviço Social, quanto ao exercício de sua profissão.
O foco do atendimento são as necessidades imediatas dos pacientes. A execução desse serviço compreende, desde a acolhida, e acomodação desses pacientes e seus respectivos acompanhantes, transferências, cirurgias eletivas, realização de exames, atendimentos prioritários, e encaminhamentos para o tratamento fora de domicílio, nos casos de não haver a especialidade necessária ao caso do usuário. A burocracia existente que demanda um vasto conhecimento de normas, códigos, leis, e requer do usuário compreensão dos mecanismos próprios para obtenção do que necessita momentaneamente, precisa