hepatite
Na co-infecção, a pessoa pode chegar a morte, mas raramente evolui para uma forma crónica, onde a pessoa pode sentir, fadiga, anorexia, náuseas entre outros. Nos casos de superinfecção, o VHD provoca uma hepatite aguda grave e evolui para hepatite crónica onde na maioria dos casos podendo desenvolver uma cirrose, seus sintomas são os mesmo mas menos intensos. A hepatite D, tem 35 nm, pertence à família dos Viróides e o seu genoma é constituído por ácido ribonucleico (ARN) circular, de uma só cadeia. É único no seu género em patologia humana e não se consegue multiplicar senão na presença do vírus da hepatite B. O período de incubação dura entre 15 a 45 dias e a sua presença no sangue é prolongada, podendo permanecer no organismo, o que pode gerar formas mais graves de doença hepática. A hepatite D fulminante não e comum, mas é dez vezes mais freguentes do que noutros tipos de hepatite provocada por vírus. Caracteriza-se por encefalopatia hepática, mudanças de personalidade, distúrbios no sono, confusão e dificuldade de concentração, comportamentos anormais, sonolência e, por último, estado de coma. Por inguanto, não existe um tratamento cem por cento eficaz, o interferão tem permitido obter alguns resultados positivos, mas apenas num em cada dois casos se verifica uma inibição significativa da multiplicação do vírus. A doença, geralmente, recidiva quando se interrompe o tratamento. As conclusões só podem ser tiradas, depois de terem sido feitos os testes serológicos. Para se tratar de uma co-infecção, o diagnóstico é com base no aparecimento de antigénios e de anticorpos específicos no sangue, durante o período de incubação. Os anticorpos anti-VHD