Henry Fox tabot

“Talbotype”

Calotype - Talbotype

1.Introdução No ano de 1833, em uma viagem para Itália, algo que se torna basicamente obrigatória para famílias inglesas ricas, Henry Talbot Fox fazia esboços da paisagem do lago uma câmera obscura, um equipamento que projetava imagem, mas não as fixavam lhe ocorreu se não seria possível gravar as imagens de um modo que durasse. A década de 1850 foi quando o orientalismo fotográfico criou forças, livros já haviam, sido publicados como The Pencil of Nature (O lápis da Natureza) de Talbot que não continha apenas fotos dos mesmos gêneros praticados para pinturas, não havia um tema definido, fotografava tudo que o olho achava belo.

1. Henry Fox Talbot
Com uma curiosidade intelectual enorme Talbot era das áreas de matemática, química, astronomia e botânica; filosofia e filologia; egiptologia, os clássicos, e historia da arte. Havia publicado livros e vários artigos além de servir brevemente no Parlamento, 1933 a 1934, formado na universidade de Cambridge. Esse foi Henry Fox Talbot químico, linguista, arqueólogo e por fim fotografo pioneiro, em sua viagem à Itália na tentativa de fazer alguns esboços com uma câmera obscura Talbot começou a refletir sobre existir um equipamento que gravasse imagens de uma forma que durasse mais, em alguns meses após sua volta começou a trabalhar na ideia que havia tido na Itália, construiu uma câmera de madeira com tamanho de 6,30cm², sua esposa deu chamava de ratoeira, e descobriu que um papel revestido com acido galico com solução de nitrato de prata escurecia o sol, e que com hipossulfito impedia o escurecimento ou desbotamento do papel. Ele utilizava plantas para testar sua descoberta, coloca alguma planta em um papel sensibilizado em cima ia uma folha de vidro. Onde a luz aparecia o papel escurecia, mas onde a planta impedia de entrar luz permanecia em branco. Seu experimento ficou conhecido como calotype, definitivamente registrado na patente de 17