Henpirismo de Hume

963 palavras 4 páginas
O empirismo de Hume
Para Hume a razão não é a origem das nossas ideias relativas aos fatos, mas a experiência sensorial que nos fornece impressões, das quais derivam as ideias.
O conhecimento dos fatos vem da noção de causa, que depende:
• de algo exterior (a conjunção dos eventos A e B).
• de algo interior (a crença psicológica de que A sempre será sucedido por B)

Moral de Hume:
Hume também supõe que a moral não é constituída de critérios normativos racionais e abstratos. Ao contrário, nossos juízos morais são dependendes:
• Dos fatos (o que ocorre)
• Dos sentimentos que decorrem dos fatos
(aprovação ou desaprovação).
Emitir juízos morais nada mais é do que dar aprovação ou desaprovação a determinadas ações humanas.O que é padrão do gosto?
É: “(…) uma regra capaz de conciliar as diversas opiniões dos homens, pelo menos uma decisão reconhecida, aprovando uma opinião e condenando outra” (#6, p. 335)Estrutura do texto:
1.Introdução
1.1. Da variedade dos gostos (#1 e 2)
1.2. Da comparação com a moral e a questão linguística (#3, 4 e 5)
2. Aprofundamento do problema
2.1. Conceito de padrão do gosto (#6)
2.2. Sobre o ceticismo e o senso comum. (#7 e 8)
2.3. Fundamento empirista do gosto (#9, 10)
2.4. A existência de um padrão que persiste à diversidade (#11 e 12)
3. Causas da diversidade de gosto
3.1. Defeitos nos órgãos=defeito no juízo (#13)
3.2. Diferenças de delicadeza (#14, 15, 16)

Hume e o padrão do gosto
Elementos para leitura do texto.David Hume (1711-1776)
• Nascido em Edimburgo
(Escócia)
•Aos 18 publicou o
Tratado da Natureza
Humana
•Aos 30 publicou seus
Ensaios morais e políticos. •Em 1748 houve uma reformulação com acréscimos: Ensaios morais, políticos e literários, onde foi publicado O padrão do gosto.No texto “O padrão do gosto”
Hume conserva os traços de seu empirismo epistemológico e sua doutrina ética dos sentimentos morais.Empirismo
Se um ideia existe na mente
Ela primeiro passou

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