GÊnero
Em seu último quadro, o Programa Caldeirão do Huck apresentou uma matéria (preciso dizer: muito corajosa) sobre violência doméstica. Fiquei bastante emocionado. Claro que muitos, se quer, poderão imaginar o porquê, mas a verdade é que não consigo aceitar, nem mesmo, entender, os motivos da violência de gênero. Vimos muito em nosso dia-a-dia mulheres sofrendo agressões físicas, sexuais, patrimoniais, morais e psicológicas. É preciso fazer alguma coisa.
(http://tvg.globo.com/programas/caldeirao-do-huck/O-Programa/noticia/2013/09/vitimas-de-agressao-domestica-recuperam-autoestima-com-novo-sorriso.html) A Lei Maria da Penha acaba de fazer sete anos, mas parece que muito pouco avançamos neste sentido. As estatísticas apresentadas na última semana confirmam o que estou dizendo. Há um caminho muito difícil e longo a percorrer.
Isso tem tudo a ver com o que estamos discutindo nas aulas de Psicologia Aplicada ao Direito, no que se refere a violência gênero. Envolve ainda as questões socioculturais que discutimos em sociologia; as questões de direitos fundamentais e tudo o mais que estamos aprendendo nas demais disciplinas.
Precisamos repensar o nosso papel como cidadãos e como estudantes de direito. Que mundo queremos no futuro? O que podemos fazer para mudar tudo isso?
Podemos ser o início da mudança que precisa...
Acabei de assistir a uma matéria no programa "Caldeirão do Huck", na Rede Globo. Muitos devem ter me acompanhado, e saberão exatamente do que estou falando.
Em seu último quadro, o Programa Caldeirão do Huck apresentou uma matéria (preciso dizer: muito corajosa) sobre violência doméstica. Fiquei bastante emocionado. Claro que muitos, se quer, poderão imaginar o porquê, mas a verdade é que não consigo aceitar, nem mesmo, entender, os motivos da violência de gênero. Vimos muito em