Gênero
Já que entramos no assunto, vamos começar do início, pela família, aquela família tradicional, onde meninas só podiam fazer o trabalho de casa e os meninos aprendiam que eles é que no futuro seriam os provedores de tudo dentro de sua casa, o que estas famílias não poderiam imaginar é que tudo isso mudaria séculos mais tarde. Todos nós já passamos por muitas experiências relacionadas com o este assunto e por isso vamos tentar nos aprofundar um pouco neste tema e ver o que já foi feito e o que ainda pode se fazer para que não exista preconceitos dentro da sala de aula e fora dela também.
Apesar de homens e mulheres terem suas diferenças acabam sendo profundamente iguais, por pensamentos, muitas vezes até por comportamento. Porém na fase escolar meninos e meninas diferem seus ritmos e seus interesses, inquietudes, gostos, formas de se socializar, de reagir diante de idênticos estímulos, tanto físico quanto psíquico.
Diferença esta, que determina quais os métodos didáticos que vão ser aplicados, o corpo docente deve promover diferentes formas de manter a ordem e a disciplina entre meninos e meninas, o professor, deve se preocupar em aplicar brincadeiras e atividades que incluam tanto um quanto o outro. Claro que ele não vai colocar as meninas pra brincar de carrinhos com os meninos e nem os meninos pra brincar de bonecas. Há infinitos modos de incluir ambos em muitas atividades escolares, o que pode contribuir muito para o futuro dessas crianças de hoje.
Também é importante citar a diferença no aprendizado, maturação cerebral e