Guimar esCarlosAlbertoBandeira
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CAPÍTULO 3. A ANALISE DINAMICA DA VIA FÉRREA74
creep resultante em relação ao creepageresultante deve ser estabelecida. São conhecidos dois casos limites:
1. Caso 1. Para creepages pequenos, caso em que a teoria linear de Kalker é válida, a direção pode ser determinada da seguinte forma:
=
FYN
(;1)FR,
FxN =
(;:)
FR
ou
FYN
onde ()l
= arctan
= FRcoS()l
, FxN
= FRsin()l,
(Fx/ Fy).
2. Caso 2. Quando ocorre escorregamento completo, ou seja, quando Fh >
3J-LaN,a força resultante deve ter a direção do creepage resultante, ou seja: FYN
=
(~)
J-LaN, FxN =
(~)
J-LaN
ou
FYN = J-LaNcos ()2 , FxN = J-LaNsin ()2,
onde
()2= arctan
(çx/çy)e
7"
= .jç; + ç;.
Se adotarmos uma aproximação linear para (), teremos que
(j=
{
()l + (()2- (jl) .flL
, para Fh :S3J-LaN
()2
, para Fh > 3J-LaN
.
~aN
(3.16)
Desta forma, o modelo prevê as forças devidas ao creep como
FyN
= FRcos()
sgn(Fy) , FxN = FRsin() sgn(Fy).
(3.17)
Os dados necessários para os cálculos são a relação a/ b e os valores
normalizados do creepage. A determinação da relação a/b pode ser obtida
75
3.4. TÉCNICAS DE SOLUÇÃO
através das equações 2.37 e 2.40. Os valores dos creepages normalizados são função da força normal na região de contato e são definidos como creepages longitudinal, lateral e spin normalizados, determinados da seguinte forma:
ÇxN
= çxic,
ÇYN= çyic, e
ÇspN= çspic,
(3.18)
onde C = y(ib, função da força normal no contato, e
4
1
1
1
1
P = RI + R2 + R~ + ~' função dos raios principais de curvatura dos dois corpos elásticos em contato, e Çx' çy e Çspsão os valores dos creepages reais. Assim, as forças devidas ao creep longitudinal e lateral, bem como o momento devido ao spin, são determinados da seguinte forma:
FxN
FyN
= Fx/ /-taN,
= Fy//-taN,e
(3.19)
MzN = Mz/ (/-taNjC).
Segundo Garg e Dukkipati[77] os resultados obtidos pelo modelo heurístico descrevem com precisão as