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1708 palavras
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INTRODUÇÃOA presença do acompanhante durante a hospitalização do idoso, tão importante e necessária, foi assegurada pelo Ministério de Estado da Saúde, ao considerar a melhoria da qualidade de vida que traz ao idoso. Além de tornar obrigatórios os meios que viabilizam a permanência do acompanhante, a Portaria Nº 280, de 7 de abril de 1999, do Ministério da Saúde, garante os recursos financeiros para sua acomodação.
De fato, a necessidade da presença do acompanhante é reforçada por vários estudos, ao considerarem que o idoso é dependente dos seus familiares e que a hospitalização o distancia do convívio familiar. A presença de um membro da família no hospital é muito importante, não só para acompanhar o idoso, mas também para ser orientado em seu papel de cuidador leigo. A atividade de cuidar, realizada com a equipe de enfermagem do hospital, torna-o um cliente e um parceiro da enfermagem.
Essa interação pode colaborar as reações favoráveis das famílias frente à doença, pois, quando a família responde de forma adequada e positiva às mudanças impostas pela doença, pode ocorrer a absorção do impacto, diminuindo seus efeitos deletérios. Nessas circunstâncias, os familiares passam a colaborar com o indivíduo doente para que enfrente as mudanças ocorridas na sua rotina de vida, bem como as limitações advindas do próprio estado de saúde. Contrariamente, quando as famílias respondem de forma inadequada, pode surgir a confusão de papéis, ocorrendo atritos e sentimentos de isolamento que podem influir sensivelmente nos processos de ajuda ao indivíduo hospitalizado.
No estudo sobre a participação da família na assistência ao idoso hospitalizado, sob a ótica da equipe de enfermagem e do próprio paciente, verificou-se que o familiar pode participar como membro da equipe de trabalho, tornando-se, também, responsável pela assistência prestada e, desse modo, contribuindo muito para a manutenção da integridade emocional do idoso. A autora enfatiza a importância de o idoso