guerra dos cem anos
Segundo Elias, o Estado começa com um centro que reúne acumulação de terras e depois luta pela hegemonia em maior área. Depois da paz de vestfália, o rei luís xiv procurou aumentar a influência e hegemonia francesa sobre a europa tendo vantagem de possuir um exército próprio e uma diplomacia consolidada = fatores herdados por richelieu.
O autor também que diz que não é o fim do monopólio se o poder passar pras mãos de mais de um, ou seja, isso não cessa o crescimento do Estado. Para administrar o grande império, magno contou com o auxílio de vários funcionários que tinham como função convocar e organizar tropas, cobrar tributos, e zelar pela manutenção de estradas e pontes.
A Igreja validava o poder e ao mesmo tempo aproveitava para expandir suas ideias MAGNO adquiriu prestígio no mundo cristão chegando a receber do papa Leão III o título de imperador do Novo Império Romano do Ocidente, em 800. A Igreja queria a proteção de um soberano poderoso e cristão para a expansão do cristianismo.
segundo bobbitt, guerras momentosas são aquelas que produzem mudanças constitucionais e nas relações Podemos concluir que todas as guerras que ocorreram na França e no Império Franco são momentosas, segundo a visão de elias, pois todas produziram algum tipo de avanço ou mudança no estado.
Bobbitt, crossman e elias falam sobre a laicização do poder e o surgimento de uma nova racionalidade Podemos observar a chamada laicização do poder na dinastia bourbon onde o estado deixa de se aliar com a igreja.
GUERRA DOS CEM ANOS
1380 - início do terceiro período Com a morte de Carlos V, os conflitos foram amenizados. O sucessor de Carlos V era Carlos VI, O Insano (era chamado assim por ser considerado mentalmente incapaz e louco) e por isso, deu-se início à uma disputa na França pelo trono dando, assim, espaço para que o rei inglês, Henrique V pudesse também entrar na disputa pelo trono da França. Henrique V casou-se com a filha de Carlos VI,