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Globalização e Blocos Econômicos são realidades das quais não podemos fugir.

Torna-se necessário que o Brasil faça os ajustes imprescindíveis para obter o máximo rendimento nas transações internacionais.

Para alcançar tal objetivo precisa rever sua forma de tributação visando simplificar o processo, além de reduzir o chamado "Custo Brasil".

O Brasil pode ser considerado o país-líder do Mercosul, mas não tem aproveitado, como deveria, as oportunidades de negócios com a mesma eficiência que seus parceiros.

Somos um mercado consumidor com enorme potencial, temos potencial e capacidade para produzir e exportar não só matérias-primas, como também, produtos industrializados onde são agregadas novas tecnologias.

O que tem nos atrapalhado é o excesso de burocracia, a complexidade de nossa legislação e a grande quantidade de impostos pagos pela população, porém, sem o devido retorno social.

A exemplo de nossos parceiros de Mercosul, seria interessante a alteração e modernização de nossa legislação com a implantação do IVA (Imposto sobre o Valor Agregado), o que tornaria a tributação mais justa e muito mais descomplicada além de baixar os custos, tornando nossos produtos mais competitivos no mercado internacional. Também seria necessário rever as concessões portuárias visando a modernização dos portos e o barateamento das exportações.

Especificamente com relação à tributação, nossa conclusão, é a de que precisamos urgentemente de uma reforma fiscal e tributária, ampla e isenta, o que colocaria o país em melhores condições de competitividade no mercado externo e traria maior justiça social e melhor distribuição de renda.

Neste contexto, a EDUCAÇÃO exerce um papel fundamental, pois, só através dela a população terá condições de ter consciência e opinar sobre as mudanças que julgar serem melhores para a coletividade.