Gregori
No décimo (penúltimo) parágrafo, Warchavchik novamente toca na questão da funcionalidade e da economia, que têm agora sua importância reafirmada de forma mais incisiva ao ser colocado que o objetivo primordial do arquiteto moderno é a construção de “uma casa a mais cômoda e barata possível”, o que estaria de acordo com as necessidades da época, caracterizada como sendo “de pequeno capitalismo, onde a questão da economia predomina sobre todas as mais”.40 A linha mecanicista fica aí bastante reforçada. A particularidade deste momento em relação a outros momentos mecanicistas é que aqui a questão estética parece ficar de lado, sendo privilegiados os aspectos eminentemente pragmáticos. Entretanto, a frase seguinte imediatamente a recoloca: “a beleza da fachada tem que resultar da racionalidade do plano e da disposição interior, como a forma da máquina é determinada pelo mecanismo que é a sua alma.”41
Funcionalidade, economia, e expressão estética
No décimo (penúltimo) parágrafo, Warchavchik novamente toca na questão da funcionalidade e da economia, que têm agora sua importância reafirmada de forma mais incisiva ao ser colocado que o objetivo primordial do arquiteto moderno é a construção de “uma casa a mais cômoda e barata possível”, o que estaria de acordo com as necessidades da época, caracterizada como sendo “de pequeno capitalismo, onde a questão da economia predomina sobre todas as mais”.40 A linha mecanicista fica aí bastante reforçada. A particularidade deste momento em relação a outros momentos mecanicistas é que aqui a questão estética parece ficar de lado, sendo privilegiados os aspectos eminentemente pragmáticos. Entretanto, a frase seguinte imediatamente a recoloca: “a beleza da fachada tem que resultar da racionalidade do plano e da disposição interior, como a forma da máquina é determinada pelo mecanismo que é a sua alma.”41
Funcionalidade, economia, e expressão estética
No