Great Wall Of China

A Era dos Impérios – Capítulo 8 “A Nova Mulher”, por Eric Hobsbawm
Alunos: Julia Elena, Karina, Stella, Thiago e Paloma
Disciplina de Seminários de História Contemporânea, Prof. Luiz Carlos Seixas - FMU

• Crítica feminista à visão freudiana sobre a mentalidade feminina. Mesmo que não tenha conseguido responder em sua obra o que uma mulher quer, Freud acredita que a maternidade seria a principal realização na vida de uma mulher. (Slide (?) – Que veut une femme?).
• Hobsbawm se utiliza dos relatos de duas mulheres para contradizer o pensamento freudiano. Sua crítica é sustentada também pela mudança demográfica, ainda que apenas nos países mais ricos. (Slide (?) – Gráfico sobre a demografia do século XIX).
• As mulheres passaram a ter menos filhos nesses países e a taxa de mortalidade cai devido a avanços na medicina. Os casamentos aconteciam cada vez mais tarde. Mas um fator determinante para esta mudança demográfica foi a entrada da mulher no mercado de trabalho. (Transição do Slide (?) para o Slide (?’) .
• As condições eram precárias, os salários ficavam muito aquém dos recebidos pelos homens. Os filhos muitas das vezes trabalhavam também. A atividade majoritária das mulheres operárias era a tecelagem. Lembremo-nos do 8 de março de 1857... (Slide (?’).
• A proto-industrialização foi o termo utilizado pelo autor para falar sobre as indústrias domésticas pequenas que foram vitimadas pelas indústrias maiores. Ajudaram a diferenciar ainda mais o trabalho feminino do masculino. As mulheres podiam combinar o trabalho mal pago com os cuidados da casa, do marido (chefes da família) e dos filhos, que também eram utilizados para esses trabalhos. (Transição do slide (?’) para o slide (?’’).
• Após a década de 1870, as transformações internas da burguesia, ofereciam maior campo de ação para as mulheres e suas filhas, pois criavam-se uma classe ociosa de mulheres com meios independentes do casamento, e conseqüentemente, uma procura por atividades não domésticas.
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