GRAVIDEZ PRECOCE: CONSCIENTIZAÇÃO COM FOCO NAS CONSEQUÊNCIAS.
CONSEQUÊNCIAS.
CRUZ, Cleidiane da Silva1, 2; NOVAES, Jeferson Lima1, 2; RODRIGUES, Lisiane Francisco de Oliveira1, 2;
RUOZO, Maria Tereza Baldin1, 2; BAPTISTA, Adriana Said Daher1,3
;1Centro Universitário Hermínio Ometto – UNIARARAS, SP.;2Discente;3Orientadora.
INTRODUÇÃO
RESULTADOS E ANÁLISE
Segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) são considerados como adolescentes pessoas entre 12 e 18 aos de idade. (ECA, BRASIL, 1990)
De 110 mil estudantes de ensino fundamental, de 13 a 15 anos de idade, entrevistados em um estudo do IBGE em 2012, 28,7% deles afirmaram já terem tido relação sexual, sendo destes 40,1% meninos e 18,2 %meninas. (IBGE, 2013)
Recente estudo realizado pelo Hospital e Maternidade Maria Amélia
Buarque de Holanda (2012), aponta que o índice de gravidez entre jovens de 15 e 19 anos no Brasil tem reduzido, porém ainda se apresenta de forma preocupante.
Principais riscos de uma gravidez precoce para a mãe: anemia materna, hipertensão, infecções urinárias, lesões do canal do parto (e possíveis hemorragias), entre outras, acarretando também complicações ao bebe como desproporção cefálico- pélvica, prematuridade, baixo peso ao nascer, entre outros. (YAZLLE, 2013)
Os riscos para a mãe adolescente e para o bebê aumentam pelo fato de que grande parte delas não realizam o pré natal, seja pela falta de orientações, seja pelo fato de ser uma gravidez não planejada e/ou escondida. (YAZLLE, 2013)
Sendo assim, conclui-se que informações e programas de conscientização a cerca da prevenção ocorrem, mas talvez, o que falte para que estes adolescentes previnam-se seja a real noção das consequências de uma gravidez precoce. Segundo Skinner (1981) o comportamento é selecionado pelas consequências, deste modo, o indivíduo é contingenciado a se comportar de determinada forma pelas consequências que aquele comportamento produz no ambiente e nele mesmo. (SKINNER, 1981)