Graduando em Ciencias Contabeis
A contabilidade iniciou seu desenvolvimento historio no Brasil na década de 70, naquele momento inicialmente obrigava-se a auditoria independente para companhias abertas, o Banco Central padronizou a estrutura das demonstrações contábeis e a escola norte-americana influencia a Lei nº 6.404/76. Antes da década de 70, a contabilidade era marcada pela influencia fiscal, e só em 1976 foi criada a CVM e editada a Lei nº 6.404/76. Já nas décadas de 80 e 90: a CVM editou a Instrução 84 determinando a elaboração de demonstrações financeiras em moeda constante e o CFC editou a Resolução 750 estabelecendo os Princípios Fundamentais de Contabilidade. A contabilidade brasileira tradicionalmente foi a vinculação à legislação de origem tributária e depois societária, porém, a regulamentação é considerada fraca diante dos organismos governamentais como o Banco Central, Superintendência de Seguros Privados e a Comissão de Valores Mobiliários, para determinação dos procedimentos contábeis. Historicamente a contabilidade brasileira mostra forte vinculação com escrituração como conseqüência da formação da educação constituída por cursos de nível secundário (técnicos) e, a partir de 1946, por cursos de nível superior. A expressão princípios contábeis constou originariamente da Circular 179/72 do BC e da Resolução 321/72 do CFC para as sociedades de capital aberto, mas ninguém definiu o que e quais são tais princípios. O Instituto dos Auditores Independentes do Brasil – IAIB, que atualmente é conhecido por IBRACON, possui a responsabilidade de definir os modelos e padrões de pareceres de auditoria, mas também não chegou a detalhar quais eram os princípios de contabilidade deveriam ser observados pelas S. A. Posteriormente em 1981 a CFC divulgou a resolução 530 que definia quais eram os princípios da contabilidade. Já em 1993, o CFC divulgou os 7 princípios da contabilidade através da resolução 750, que são: a Entidade, Continuidade, Custo