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2667 palavras
11 páginas
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SANTOSCENTRO DE CIÊNCIAS APLICADAS E SAÚDE
TRANSPLANTE RENAL
Graziela Paes Pirani
2015
TRANSPLANTE DE RIM
O transplante de rim envolve o transplante de um rim de um doador vivo ou morto para um receptor que não possui mais função renal. Um doador vivo é uma pessoa que ainda está viva por ocasião da doação e que pode ou não ser parente do receptor.
O transplante de doador morto ou cadavérico provém de uma pessoa que faleceu e doou os seus órgãos. Os transplantes de doadores vivos compatíveis que têm um parentesco com o paciente são ligeiramente mais bem sucedidos do que aqueles de doadores cadavéricos. A taxa de sucesso aumenta ainda mais se o transplante de rim de um doador vivo for realizado antes que seja iniciada a diálise (SMELTZER et al.,2011).
EPIDEMIOLOGIA
O
transplante de rim tornou-se o tratamento de escolha para
a maioria dos pacientes com DRT. Durante os últimos 40 anos, foram realizados mais de 400.000 mil transplantes de rim em todo o mundo e, nos EUA, são realizados aproximadamente 9.000 a cada ano.
Nos EUA, existem muito mais pacientes na lista de espera
para transplante de rim do que doadores de órgãos. Além disso, o custo de manter um transplante bem sucedido corresponde a 33% do custo do tratamento de diálise (SMELTZER et al.,2011).
ETIOLOGIA
Hipertensão arterial
Diabetes
Infecções urinárias de repetição
Calculose renal
Nefrites
Mal formações do aparelho urinário, entre outras.
O preparo Pré-transplante
Os pacientes e possíveis doadores são avaliados em consultas médicas pela equipe transplantadora, que vai analisar a história clínica de cada um, realizar exame físico completo e solicitar os exames necessários para que o transplante possa ser realizado.
É importante que nas consultas, os pacientes levem consigo todos os exames relacionados à sua doença e se possível um encaminhamento médico com histórico de seu tratamento. O transplante não é a cura da doença, mas sim um dos tipos de