glasgow
Em 1970, o National Institutes of Health, Public Health Service, U.S. Department of Health and Human Services, financiou dois estudos internacionais paralelos. Enquanto um estudou o estado de coma de pacientes com traumatismos cranianos severos, e o segundo focalizou o prognóstico médico do coma. Os pesquisadores desses estudos desenvolveram então o "Índice de coma", que posteriormente transformou-se na escala de coma de Glasgow, à medida que os dados estatísticos aplicados afinaram o sistema de pontuação, tendo então o número um como a pontuação mínima e, depois, uma escala ordinal foi aplicada para observar tendências.
A escala de coma de Glasgow que inicialmente fora desenvolvida para ser utilizada como um facilitador, ou melhor, instrumento de pesquisa para estudar o nível de consciência de pacientes com trauma craniano grave e, de forma incisiva, mensurar a função em pacientes comatosos, dificuldade da definição da extensão da lesão cerebral.
Glasgow Coma Scale, conhecida em português como Escala de Glasgow, é uma escala neurológica que permite medir/avaliar o nível de consciência de uma pessoa que tenha sofrido um traumatismo crânio-encefálico. É usada durante as primeiras 24 horas posteriores ao trauma avalia três parâmetros: a abertura ocular, a resposta motora e a resposta verbal.. O traumatismo crânio-encefálico ocorre na sequência de uma pancada exercida no crânio e pode causar diversas lesões. Os seus sintomas mais frequentes são a dor de cabeça, a sonolência, as náuseas e as convulsões.
Abertura Ocular (AO)
Existem quatro níveis:
4. Olhos se abrem espontaneamente;
3. Olhos se abrem ao comando verbal;
2. Olhos se abrem por estímulo doloroso;
1. Olhos não se abrem, por motivo nenhum.
Melhor