Gin Stica De Academia As Praticas Corporais Nas Academias De Ginastica
Grad. Diego Costa FreitasI; Esp. Fernanda Azevedo Gomes da SilvaII; Ms. Alan Camargo SilvaIII; Drª. Sílvia Maria Agatti LüdorfIV
IMestrando em Educação Física - EEFD/UFRJ; Núcleo de Estudos Sociocorporais e Pedagógicos em Educação Física e Esportes (NESPEFE/EEFD/UFRJ) (Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brasil). E-mail: diego.costafreitas@hotmail.com
IIMestranda em Educação Física pela Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEFD/UFRJ). Núcleo de Estudos Sociocorporais e Pedagógicos em Educação Física e Esportes (NESPEFE/EEFD/UFRJ) (Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brasil). E-mail: fernanda.ef@ig.com.br
IIIMestre em Educação Física pela Escola de Educação Física e Desportos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EEFD/UFRJ). Núcleo de Estudos Sociocorporais e Pedagógicos em Educação Física e Esportes (NESPEFE/EEFD/UFRJ) (Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brasil). E-mail: alan10@zipmail.com.br
IVProfessora Adjunta da Escola de Educação Física e Desportos (EEFD) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ); Doutorado em Educação na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Coordenadora do Núcleo de Estudos Sociocorporais e Pedagógicos em Educação Física e Esportes (NESPEFE/EEFD/UFRJ) (Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - Brasil). E-mail: sagatti@ufrj.br
RESUMO
O presente estudo tem por objetivo investigar as concepções dos professores de Educação Física, atuantes em academias de ginástica da Baixada Fluminense, sobre sua prática profissional e o trato com o corpo. Os dados foram obtidos por meio de entrevistas semiestruturadas, observação e anotações de diário de campo. Os investigados demonstram preocupação em atender aos anseios do aluno e preservar a sua integridade física. Contudo, características socioeconômicas da região parecem colaborar para uma prática laboral que privilegie a rotina de exercícios exaustivos, sendo