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O nome Samba de Breque remete a um modo de fazer samba da década 30, o nome já diz tudo, a palavra Breque no caso significa, realmente "parada".
Com forte influência do Picote rítmico do samba de choro, caracterizado por um ritmo acentuadamente sincopado com paradas bruscas chamadas breques (Essas paradas servem para o cantor encaixar as frases apenas faladas, conferindo graça e malandragem na narrativa.)
Este estilo foi criado por Heitor dos Prazeres em 1933, quando lançou o samba "Eu choro" e o termo "breque", que designava uma parada brusca durante a música para que o cantor fizesse uma intervenção falada. O Samba de Breque atingiu toda sua força cômica nas interpretações de Dilermando Pinheiro e Moreira da Silva, este por sua vez ainda ativo na década de 1990, que imortalizou a figura maliciosa do sambista malandro, popularizado pelo cantor (Antônio) Moreira da Silva (1902 - 2000), estilo este que teve como maior mestre, o próprio, conhecido mais tarde por Morangueira.
Instrumentos
Os instrumentos usados no Samba de Breque são parecidos com os do Pagode.
Como Cavaquinho, Banjo, Tantã, Pandeiro, Violão, cuíca, reco-reco, tamborim e surdo.
Caracteristicas
A principal característica do estilo é a pausa no acompanhamento acentuadamente sincopado para uma intervenção declamatória do intérprete. Os "breques" são frases apenas faladas que conferem graça e malandragem. Segundo o crítico musical Tárik de Souza, o samba-de-breque é uma variante do picote rítmico do samba-choro.
Principais Interpretes
Jorge Veiga, Germano Mathias o baiano Gilberto Gil, Nei Lopes, João Nogueira, Macalé, Silvio Caldas.
Cansei (Sinhô) – Mário Reis
Minha Palhoça (J. Cascata) – Silvio Caldas
Na Subida do Morro(Moreira da Silva/ Ribeiro da Cunha) – Moreira da Silva
Fenômeno (Milton Moreira/ Joaquim Domingues) – Jorge Veiga
Amigo Urso (Henrique Gonçalez) – Moreira da Silva
Baile da Piedade (Raul Marques/ Jorge Veiga) – Jorge Veiga
Acertei no Milhar (Wilson