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392 palavras
2 páginas
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, kmugue o sangue com o lenço.
Henrique respondeu:
— Estou enxugando. Por que você está gritando desse jeito? Para espantar o medo?
— Não estou com medo, nem estou gritando. Meia hora depois, Henrique parou outra vez:
— Você não viu coisa alguma. Onde está o rio? Já era hora de chegarmos lá. Eduardo zangou-se:
— Então suba você na árvore e veja se descobre. Por que não subiu antes? Henrique não respondeu; estava com o paletó nos braços, atirou-o sobre uma moita, descalçou os sapatos e as meias. Procurou à volta uma boa árvore para subir, subiu rapidamente e sumiu entre a folhagem. Ficou quieto lá cm cima.
Eduardo perguntou:
— Então? Vê alguma coisa?
A voz dele veio quase sumida lá de cima:
— Vejo o rio...
— De que lado?
— À direita. Já sei, temos que ir para o lado direito da árvore.
Desceu e vestiu-se; caminharam durante uns vinte minutos. Eduardo perguntou: — Estaremos certos? Acho que você se enganou. Os dois pararam, hesitantes. Henrique olhou à volta, era quaseugue o sangue com o lenço.
Henrique respondeu:
— Estou enxugando. Por que você está gritando desse jeito? Para espantar o medo?
— Não estou com medo, nem estou gritando. Meia hora depois, Henrique parou outra vez:
— Você não viu coisa alguma. Onde está o rio? Já era hora de chegarmos lá. Eduardo zangou-se:
— Então suba você na árvore e veja se descobre. Por que não subiu antes? Henrique não respondeu; estava com o paletó nos braços, atirou-o sobre uma moita, descalçou os sapatos e as meias. Procurou à volta uma boa árvore para subir, subiu rapidamente e sumiu entre a folhagem. Ficou quieto lá cm cima.
Eduardo perguntou:
— Então? Vê alguma coisa?
A voz dele veio quase sumida lá de cima:
— Vejo