Iluminação Sustentável
Vamos abordar um fator que é a bola da vez no ambiente corporativo: boas práticas ou projeto de iluminação sustentável!
Como o homem tem extraído recursos naturais da natureza de maneira desproporcional, as empresas optam por mecanismos minimizadores de consumo de energia. Desta forma aperfeiçoam os processos proporcionando qualidade produtiva.
SAIBA QUE: com o avanço tecnológico o mercado tem descoberto várias alternativas energéticas viáveis. Um exemplo são as lâmpadas fluorescentes que apresentam alto poder de economia quando comparadas às incandescentes.
Veja abaixo algumas orientações para o uso de diversos tipos de lâmpadas:
Lâmpadas mistas – Observe os inúmeros benefícios, tais como: A grande extensão em vida útil (média de 6.000 horas) em relação às incandescentes e propiciam outra vantagem de não requerer nenhum equipamento auxiliar de partida. Entretanto, como o foco é o baixo consumo energético, o ideal é a permuta pelas lâmpadas fluorescentes (pequenas) de menor tensão bem como também pelas lâmpadas de vapor (modelo de mercúrio, ou de sódio e multivapores modelo metálico).
Lâmpadas a vapor de mercúrio – Perceba aqui os diversos benefícios, tais como: vida útil em média de 24.000 horas, custo razoavelmente baixo e essa, por sua vez, requer um reator para funcionar. A luz é branca e seu potencial para reproduzir cores (IRC) é de 40 (luz do sol possui IRC = 100). Nesse caso, o aspecto vantajoso é que pode ser substituída pelas lâmpadas a vapor de sódio ou também pela de multivapores metálicos, muito viáveis.
Lâmpadas fluorescentes econômicas – Veja que o interessante é que a estimativa em média da vida útil (7.500 horas), propiciando a qualidade em reprodução de cores (IRC = 80 a 85) e ainda, tem a grande vantagem de poder alocar reatores eletrônicos (mais eficazes) para sua operação. Estas especificamente apresentam eficácia quando são fixadas em média entre 3 a 4 metros, podendo chegar até 5 metros, porém, com