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A evolução do quadro de crise alérgica respiratória e a relação com a crise respiratória? R= o paciente com hipersensibilidade a um corpo estranho vai gerar a ativação das células de ação de defesa, principalmente os mastócitos, para combater esses corpos estranhos essas células de defesa vão gerar histamina, bradicilina e substância lentas da anafilaxia, gerando 3 respostas:
1° contração do músculo liso-q vai ocorrer uma bronquioconstrição que vai diminuir a raio de circunferência da via, ira diminuir a capacidade ventilatória alveolar, diminuir a troca gasosa, diminuindo a saturação de O2, contribuição para uma crise alérgica respiratória.
2°hiper secreção do muco: vai ativar as células caliciformes que ira aumentar a produção de muco, esse muco vai causar a obstrução das veias, gerando uma resistência ao fluxo respiratório, que vai diminuir a capacidade ventilatória alveolar, diminuindo a troca gasosa, menor saturação de o2, evoluindo pra uma crise alérgica.
3°edema de parede bronquiolar= vai gerar uma obstrução nas vias respiratória gerando uma resistência do fluxo ventilatório, menor troca gasosa, diminui a saturação de O2, evoluindo para uma crise alérgica.
A relação da hipercapnia com as alterações de pH e explique os mecanismos fisiológicos que poderiam contribuir.
R= A hipercapnia esta relacionada com a diminuição de O2 e o aumento de CO2 e liberação de H+, que diminui o pH gerando um quadro de acidose respiratória, esse aumento de CO2, 70% na periferia vai reagir com H2O, formando o ácido carbônico, esse ácido carbônico será quebrado pela enzima anidase carbônica, formando bicarbonato liberando H+, e vai ocorrer a reação inversa que no pulmão o HCO3 vai reagir com H+ formando o H2CO3, esse H2CO3 vai ser quebrado pela enzima anidrase carbônica formando CO2 e H2O.
A evolução do quadro de atelectasia e sua relação com a insuficiência respiratória:
R= A atelectasia está associada à fala de liquido surfactante e ausência de ar nos alvéolos. O líquido