Gestão maio ambiente
Durante muitos anos as discussões sobre preservação ambiental e sustentabilidade fazem parte das grandes bancadas que vão desde reuniões a grandes congressos, abordando temas dentro destas temáticas. A forma irresponsável em que homem interage com a natureza e o ambiente em que está inserido acaba modificando direta ou indiretamente este meio. Segundo Andrade (2002, p. 5) diz:
O acelerado ritmo de industrialização e concentração de contingentes populacionais em áreas urbanas, principalmente a partir de 1960, passou a provocar profundos impactos no meio ambiente, tanto físico como econômicos e sociais, promovendo a atividade industrial a fator determinante nas transformações ocorridas.
A população tem crescido desordenadamente, e junto com isso a quantidade de resíduos sólidos urbanos e industriais, a falta de técnicas adequadas em atividades agrícolas, pecuárias e de mineração, o desmatamento, a emissão de CO2 e outros gases tóxicos que causam o efeito estufa, tudo isso associado a uma exploração excessiva dos recursos naturais disponíveis são fatores que tem causado na natureza um desequilíbrio e uma fragmentação da biodiversidade, gerando várias mudanças na temperatura e catástrofes naturais grandiosas em todo o mundo.
Diante deste quadro, algumas empresas e entidades têm buscado continuamente o seu funcionamento de uma forma que venha diminuir os danos ao meio ambiente, satisfazendo as necessidades atuais sem comprometer o meio para as gerações futuras, pensando sempre pela sociedade e para a sociedade.
De acordo com Donaire (1999, p. 20), a responsabilidade social implica um sentido de obrigação para com a sociedade, que assume diversas formas, como proteção ambiental, projetos filantrópicos e educacionais, planejamento da comunidade, equidade nas oportunidades de emprego, serviços sociais em geral, de