GESTÃO AMBIENTAL FOMENTA ARQUEOLOGIA E SÍTIOS ARQUEOLÓGICOS: ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE ALCINÓPOLIS/MS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA GRANDE DOURADOS – UFGD
FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E AMBIENTAIS – FCBA
GESTÃO AMBIENTAL - 4º SEMESTRE
DISCIPLINA – AVALIAÇÃO AMBIENTAL DO MEIO ANTRÓPICO

Adriane Leão Ribeiro ([e-mail])
Douglas Nunes de Morais ([e-mail])
Josilene Oliveira de Moraês ([e-mail])
Marinalva dos Santos Monteiro ([e-mail])
Orlando Marcos Santos Veroneze ([e-mail])
Uérverton Oliveira de Souza ([e-mail])

GESTÃO AMBIENTAL FOMENTA ARQUEOLOGIA E SÍTIOS
ARQUEOLÓGICOS:
ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE ALCINÓPOLIS/MS

DOURADOS – MS
2013

INTRODUÇÃO
A interferência do homem à natureza não é uma fenômeno recente, historicamente se observa a atividade humana causando degradação ao meio ambiente. Processo que começou desde os nômades que se estabeleciam em uma área e dali só saiam após utilizar todos seus recursos, logo, com o passar do tempo veio o desenvolvimento da agricultura, passando pela revolução industrial, até culminar no atual modo de vida capitalista. Em paralelo a esse panorama, a preocupação ambiental surge apenas em tempos recentes, onde, o consumismo, o desenvolvimento da agricultura e o crescimento populacional impulsionam a degradação ambiental.
Essa radical mudança fez com que o desenvolvimento rompe-se a fronteira que existia de um tempo onde as populações tradicionais viviam apenas com suas práticas manuais e pouco agressivas a natureza, para um tempo do modernismo com tecnologias, alta produtividade e grande impacto ao meio ambiente (ALMEIDA, 2005).
O estudo arqueológico possibilita um melhor entendimento das sociedades atuais e do passado, através de sua cultura material (objetos, vestígios) deixada ao longo do tempo por um determinado grupo. Ela se mostra uma ferramenta capaz de gerar debates acerca da realidade atual, além de permitir um novo olhar sobre os diversos grupos sociais que nos precederam e