Gerenciamento de memoria

Capítulo 9: Gerenciamento de Memória Para realizar a otimização de desempenho, devemos manter diversos processos em memória; isto é, devemos compartilhar a memória. Há varias maneiras de gerenciar a memória e como veremos, muitos algoritmos necessitam de suporte de hardware, embora projetos recentes tenham integrado intimamente o hardware como sistema operacional. 9.1: Antecedentes Estamos interessados apenas na seguencia de endereços de memória gerados pelo programa que está em execução 9.1.1 Vinculação de Endereços: Classicamente, a vinculação de instruções e dados a endereços de memória pode ser realizada em qualquer etapa ao longo deste trajeto: ->Tempo de compilação: Os programas COM do MS-DOS são transformados em código absoluto em tempo de compilação. Em tempo de compilação, onde o processo irá residir na memória, o compilador poderá gerar código absoluto. ->Tempo de carga: Se o tempo de compilação não for conhecido o local em que o processo irá residir na memória, o compilador deverá gerar então o código relocavél. Assim a vinculação é retardada até o tempo de recarregar o código do usuário para incorporar o novo valor de endereço. -> Tempo de execução: Movimentado de um segmento de memória para o outro durante sua execução, então a vinculação deverá ser retardada até o tempo de execução (Run time). 9.2: Espaço de endereçamento Lógico versus físico: Como Vimos no capitulo 1, a memória é um recurso fundamental para a operação de um moderno sistema de computação. O conceito de um espaço de um endereçamento lógico vinculado a um espaço de endereçamento físico separado é fundamental para um gerenciamento de memória apropriado. 9.3: carga dinâmica: Endereçamento lógico e o endereço gerado pelo CPU, já o endereço físico e o registrador de endereço de memória, podemos dizer que o endereço logico seja um endereço virtual. O programa dos usuários jamais enxergam os endereços físicos reais, o programa pode criar um ponteiro para posições 346 para armazenamento na