Gerenciamento de memoria em sistemas operacionais
EDER CARLOS DA SILVA
ELISANGELO EDIBERTO DE BRITO
ELENIR CUSTÓDIO
VANESSA CAMPOS LIMA
GERENCIAMENTO DE MEMÓRIA EM
SISTEMAS OPERACIONAIS
ARTIGO CIENTÍFICO
NOVA ODESSA-SP
2012
FACULDADES NETWORK
EDER CARLOS DA SILVA
ELISANGELO EDIBERTO DE BRITO
ELENIR CUSTÓDIO
VANESSA CAMPOS LIMA
GERENCIAMENTO DE MEMÓRIA EM
SISTEMAS OPERACIONAIS
ARTIGO CIENTÍFICO
Trabalho apresentado às Faculdades Network elaborado como um dos pré-requisitos exigido pela disciplina de Sistemas Operacionais.
Prof. Rafael Amorim
NOVA ODESSA-SP
2012
SUMÁRIO
RESUMO
Quando os aplicativos começam a ser carregados na memória, eles são carregados em blocos. O tamanho desses blocos é determinado pelo sistema operacional. Se o tamanho do bloco é 2 megabytes, todo processo carregado receberá um pedaço da memória que é múltiplo de 2 megabytes. Os aplicativos serão carregados nestes tamanhos fixos de blocos. Os blocos iniciarão e terminarão nos limites estabelecidos por palavras de 4 ou 8 bytes. Esses blocos e limites organizam o carregamento dos aplicativos, impedindo sobreposição. Depois que o processo estiver concluído, a pergunta que nos resta é: o que se pode fazer quando o espaço de 500 megabytes for ocupado?
Na maioria dos computadores, é possível adicionar mais memória, além da capacidade original. Por exemplo, você pode expandir a memória RAM de 1 para 2 Gigabytes. Isto funciona, mas custa caro. Este fato também ignora um dado importante da computação: a maioria da informação que um aplicativo armazena na memória não está sendo usada o tempo inteiro. Como um processador só pode acessar um local da memória por vez, a maior parte da memória RAM não é utilizada. Como o espaço de disco rígido é mais barato do que a