Geração de magma em sub arc da cunha do manto
Desidratação da subducção da crosta oceânica
A maior produção global de magmas em relação ao volume depois de placas oceânicas divergentes em cadeias mesoceânicas é em sistema de placas convergentes em zonas de Subducção.
Através dos movimentos de convecção do manto onde as placas litosféricas oceânicas colidem, a placa mais densa, mais antiga e mais fria mergulha sob a outra placa até atingir condições de pressão e temperatura suficientes para sofrer fusão e ser incorporada novamente ao manto.
Poucos magmas derivados do manto sobrevivem em sua viagem através da crosta por conta da ocorrência de contaminação e de outros processos de diferenciação, tornando-se difícil de compreender seu caráter primitivo. A desidratação ("secagem") da placa oceânica que subducta aquece produzindo magmas relativamente "molhados" em arco de ilhas. A água liberada da placa promove a geração de hidratação parcial e derrete a cunha sobrejacente do manto quente peridotitico.
Em zonas de subducção as placas litosféricas oceânicas consistem de um manto peridotitico que recobre a crosta oceânica, esta tendo uma profundidade de 6-7km constituída por basaltos e sedimentos do assoalho oceânico que irão se fundir em conjunto com a crosta oceânica, esses sedimentos “raspados” para a fossa que se forma nessas zonas são acrescidos sobre a aresta da placa sobrejacente.
A crosta oceânica contem conteúdos significativos de voláteis principalmente CO2 e H2O podendo também apresentar minerais carbonáticos derivados de sedimentos marinhos. A concentração de água esta relacionado quimicamente com minerais de silicatos hidratados formados por temperatura moderada de metamorfismo de fundo oceânico do basalto e peridotito, como a placa se afasta há a formação de silicatos hidratados que substituem minerais magmáticos primários em basalto Mg-Fe-Ca-Al que incluem epidotos, micas, anfibólios, serpentinas, cloritas, talco, zeólitas e minerais de argila.
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