precarização do trabalho

Capitalistas x proletariado - A classe capitalista em sendo detentora dos meios necessários a produção, submete a classe proletária a vender sua única mercadoria – a força de trabalho – a classe que vive do trabalho percebe sua condição de ofertante de trabalho cada vez mais precarizada.
“Após as grandes revoluções a sociedade passou a ser dividida entre proprietários (burguesia) e trabalhadores (proletariado) ou seja, possuidores dos meios de produção e possuidores única e exclusivamente de sua força de trabalho, considerando-se o conceito de classes sociais de Karl marx, se torna simples de reconhecer as naturezas desses conflitos, basta considerar o simples raciocínio: enquanto o proletariado visa melhores condições de trabalho e salario, os empresários visam aumento do lucro e expansão das empresas. O conceito de Marx da mais valia onde aumentando o tempo de trabalho dos operários e mantendo o salário esboça como o pensamento pós revoluções se tornou capitalista que originaram movimentos de resistência dos trabalhadores entre os séculos XVII e XIX que tinham motivação na dificuldade da classe trabalhadora em se adaptar a esse novo modelo de produção.”
Valorização da de uma alta racionalização dos processos produtivos – meios de produções industriais – movimento ludista
“o aumento da exploração do trabalho humano e as consequentes acumulação de riqueza e aumento da desigualdade social, só fizeram recrudescer as hostilidades e divergências entre as classes ao longo da história do capitalismo enquanto modo de produção predominante.Pode-se apontar que os primeiros movimentos de resistência dos trabalhadores entre os séculos XVIII e XIX tinham por motivação a dificuldade de adaptação a esse novo modelo de produção – agora industrial – uma vez que os indivíduos ainda estavam ligados a outro contexto de maior liberdade e autonomia quanto às práticas de trabalho. Um dos primeiros levantes operários contra os