Gerador de van de Graaf B sico
Amanda Cristina A. da Rocha
Liane Dal Bello
Maèvia Dourado
Tafnes Abreu
Rafael Porto
Colegiado de Engenharia de Produção – Faculdade Arnaldo Horácio Ferreira
e-mail: liane_dalbello@hotmail.com
Resumo: A experiência contida no relatório explica a maneira em que um determinado Gerador de van de Graaf Básico se comporta quando é ligado e a importância dos resultados obtidos para a resolução das questões realizadas.
Palavras Chaves: Experiência, Relatório e gerador.
Introdução
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Composição de um Gerador de van de Graaf Básico
1 - um domo ou cúpula de descarga;
2 - uma coluna de apoio;
3 - dois roletes (superior e inferior);
4 - dois pentes metálicos (superior e inferior);
5 - uma correia transportadora; e
6 - uma base para alojar o motor elétrico, fixar a coluna e o pente inferior.
Materiais usados na Experiência:
- Álcool
- Flanela
- Papel laminado
- Tesoura
- Fita adesiva
1-Limpar a cúpula de descarga utilizando a flanela e álcool para retirar a oleosidade contida.
2-Cortar o papel laminado em pequenas tiras.
3-Pregar as tiras de papel laminado na cúpula de descarga.
Objetivo da Experiência:
E identificar como as tiras de papel laminado se comportam após o gerador de Van de Graaf ser ligado.
O que ocorreu ao Ligar o gerador ?
O motor gira os roletes, que ficam eletrizados e atraem cargas opostas para a superfície externa da correia através das escovas, quando inicia a movimentação da correia a mesma torna-se eletrizada na parte na parte inferior do aparelho em decorrência do atrito. Ao se atingir a parte superior deste gerador as cargas elétricas que surgem a partir do processo de eletrização são repassadas para superfície de interior do metal que consequentemente é distribuída para a superfície da esfera metálica, ou seja, este local estará carregado de cargas elétricas. Ao realizar o experimento percebeu-se que ao aproximar a mão ou um metal leves descargas elétricas ocorriam isto por que existia uma diferença