Geoturismo
DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA – ICHS
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PATRIMÔNIO, TURISMO E DESENVOLVIMENTO REGIONAL
Disciplina: Paleontologia, Espeleologia e Turismo
Professora: Suzana Hirooka
Alessandra Galina de Souza
José Maria de Andrade
Marcos Amaral Mendes
Paula Mazini
Cuiabá / MT
Maio 2008
CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Este trabalho pretende simular uma situação que envolve paleontologia, espeleologia e a prática do turismo no estado de Mato Grosso. A situação é fictícia e para montar esta apresentação foram retiradas de lugares reais as fotos e textos utilizados, formando um verdadeiro mosaico de informações que poderiam tranquilamente ser reais devido à grande área territorial (mais de 900.000 Km²) que o estado possui e ainda estar geograficamente no centro da América do Sul tendo a oeste a Cordilheira dos Andes. Soma-se a tudo isso os poucos recursos dedicados a pesquisa e o crescimento acelerado do turismo e temos uma situação de risco que nos aponta uma possibilidade real de destruição de verdadeiros sítios ainda não devidamente estudados. Achamos prudente trabalhar alguns conceitos para prosseguirmos.
GEOTURISMO
O perfil do turismo como setor econômico apresentou mudanças fundamentais em termos de estrutura e planejamento nos últimos anos. Até a década de 80 o turismo clássico era de visitas a destinos, com o planejamento todo voltado para hotelaria e pacotes para o lazer litorâneo. O turismo moderno não é mais somente o turismo de destino, mas também o turismo de experiência ou experimentação. Novas variantes como o turismo gastronômico, turismo de aventura ou turismo cultural vêm ao encontro do novo turista, mais exigente e mais informado, que procura, acima de tudo, informação com lazer e consciência. O geoturismo e o turismo mineral já existem há vários anos em países da Europa e Estados Unidos, definindo um produto turístico de grande valor e sem limitação de durabilidade como os produtos