geologia

1. INTRODUÇÃO

Muitas propriedades da termodinâmica não podem ser medidas experimentalmente, como a energia interna, entropia, entre outras. No entanto, poderemos estimá-las a partir de dados experimentais daquelas propriedades que possam ser determinadas experimentalmente ou estimadas, assim é o caso das propriedades parciais.
Segundo Smith et al. (2007) a propriedade parcial molar é uma função resposta, representando a variação da propriedade total nM devida à adição, a T e P constantes, de uma quantidade diferencial da espécie i a uma quantidade finita de solução.

Equação 1: Propriedade Parcial Molar

Ainda segundo Smith et al. (2007), a definição de uma propriedade parcial molar, fornece meios para o cálculo de propriedades parciais a partir de dados de propriedades de soluções. As propriedades parciais molares possuem todas as características das propriedades das espécies individuais na forma em que estão presentes na solução, sendo para todos os fins práticos são especificadas como valores de propriedades para espécies individuais.
Os líquidos de um modo geral expandem-se ao aumentar a temperatura, se a temperatura de um líquido A de volume V0 variar com a T, então o volume do líquido irá variar. Se a temperatura de um líquido A de volume V0 varia com um ∆T, então o volume do líquido irá variar: V0 = γ V0∆T. O coeficiente de expansão volumétrica γ é praticamente independente da temperatura T, mas depende do material.

2. OBJETIVO

- Observar a variação de volume que ocorre entre as misturas;
- Avaliar o efeito térmico na mistura;

3. MATERIAIS E REAGENTES

Provetas Graduada;
Pipetas;
Termopar.
Água;
Acetona;
Álcool;

4. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

Parte A: Variação de volume entre as misturas.

1- Colocar 10 mL de água numa proveta graduada. Repetir o procedimento colocando mais 10 mL de água numa outra proveta. Misturar as duas quantidades medindo o volume final;
2- Adicionar 10 mL de álcool numa proveta