Geologia 2
Capítulo 02
Deriva Continental: movimentos de grande proporção dos continentes. No final do século XVI e no século XVII, notou-se o encaixe perfeito – “quebra-cabeça” – das linhas costeiras em ambos os lados do Atlântico.
Eduard Suess (final do século XIX) encaixou algumas das peças desse quebra-cabeça e postulou que o conjunto dos continentes meridionais – Terra de Gondwana.
Em 1915, Alfred Wegener - argumentos: encaixe geográfico, similaridades geológicas, fósseis e dados climatológicos. Postulou um supercontinente (PANGEIA), ele estava certo ao afirmar que os continentes se afastaram por deriva, mas estava errado sobre a velocidade do fenômeno e sobre quais forças o geraram.
As camadas superiores da Terra eram muito rígidas para que a deriva ocorresse.
Expansão do assoalho oceânico
O fundo oceânico é composto por basalto novo. Cadeia submarina de montanhas: Dorsal Mesoatlântica = o mapeamento dessa cadeia gerou a descoberta de um vale profundo na forma de fenda (ou rifte). O rifte é uma feição tectonicamente ativo. A crosta separa-se ao longo dessa riftes nas dorsais mesoatlânticas e que o novo fundo oceânico forma-se pesa ascensão de material quente nessas fraturas. O novo assoalho expande-se naturalmente a partir do rifte e é substituído por um processo contínuo de formação de placa.
A superfície terrestre não está em ascensão. Ela está se reciclando. A litosfera está fragmentada em cerca de 12 placas rígidas que se movimentam sobre a superfície terrestre.
Por ser mais leve, a crosta continental não é tão facilmente reciclada para o manto como a crosta oceânica.
Como a crosta continental é menos resistente, os limites da placa que a envolvem tendem a ser mais espalhados e complicados que os limites das placas tectônicas.
Limites Divergentes: as placas se afastam e uma nova litosfera é criada.
Separação de placas nos oceanos: Fundo do mar, limite entre as placas é marcado por uma DORSAL MESOCÊNICA. Cadeia submarina de montanhas que exibe