Geoengenharia
No mundo inteiro as pessoas estão registrando formações de nuvens que lembram muito a explosão de uma bomba atômica. Na verdade, é isto mesmo que ocorre. As aeronaves da geoengenharia despejam sulfatos metálicos e de silício na atmosfera, junto a outros produtos químicos, como o iodeto de prata que aglutina a umidade.
Em seguida, formadas as falsas nuvens, outras aeronaves (até de pequeno porte) disparam raios laser nestas nuvens, causando uma ionização, carregando os átomos em 'efeito cadeia', como na reação da bomba atômica.
Então uma falsa nuvem cumulo nimbos (nuvem de tempestade severa) começa a se formar, absorvendo toda a umidade da atmosfera local, e crescendo aceleradamente para o alto. Nos satélites que acompanhamos, e mostramos aos observadores, estas são as formações que vemos em vermelho (no caso da SOMAR meteorologia). Estes sulfatos (alumínio) refletem a luz do sol de volta para o espaço permitindo que os satélites identifiquem a altitude que elas estão alcançando, e isto é repassado aos órgãos e institutos de meteorologia do mundo todo, em forma de 'Dados Numéricos'.
Esta carga 'elétrica' que as nuvens falsas carregam, pode ser dissipada com a própria eletricidade atmosférica a partir da interação com os Raios Cósmicos Secundários que caem na Terra o tempo todo, e que pela pulverização excessiva da Geoengenharia não tem atingido o solo como deveria. Portanto, quando acionamos os nossos dispositivos, esta interação é retomada e uma nuvem como esta da foto pode ser dissolvida em questão de minutos.
Então você se pergunta: - Se é tão bom assim, por que a Ciência Acadêmica não toma a frente este trabalho?
E a resposta é bem simples: - Porque as Universidades são mantidas (pesquisas e experiências atmosféricas) pela Royal Science Society, a Organização britânica de Ciência mais antiga e mais rica do mundo - a mesma que inventou o Aquecimento Global e em seguida a Geoengenharia do Clima como solução.