GENÉTICA
Professor: Hildebrando
Turma: 7631-3AM.
Curso: Secretariado Integrado.
Cuiabá-MT
10/2012
Introdução
Este trabalho tem como objetivo demonstrar de forma clara e objetiva a ideia da evolução sobre a hereditariedade, caminho este responsável pelo descobrimento da genética. Ela é estudada principalmente pelo ramo de biologia e é importante para entendermos, por exemplo, o porquê das semelhanças físicas entre as famílias de animais ou seres humanos ao longo das gerações.
“ Evolução das ideias sobre a hereditariedade”
Antigamente, as ideias sobre hereditariedade eram provenientes do senso comum, pois não conheciam os mecanismos existentes nos dias atuais. Tentando procurar explicações, muitos filósofos gregos criaram teorias. Os dois de maior influência foram Hipócrates e Aristóteles.
Uma das primeiras hipóteses de Hipócrates foi à criação da pantagênese, estendida por muitos e muitos anos, sendo, inclusive considerada por Charles Darwin. Ela dizia que cada órgão ou parte do corpo de um organismo vivo produziria partículas hereditárias chamadas gêmulas, estas migrariam para o sêmen do macho e da fêmea e seriam transmitidas aos descendentes no momento de concepção. O novo ser seria elaborado a partir das gêmulas recebidas dos genitores, o que explicaria as semelhanças entre pais e filhos.
Aproximadamente um século depois, o filósofo grego Aristóteles escreveu um tratado sobre o desenvolvimento e a hereditariedade dos animais. Nesse livro, intitulado De generatione animalium (Geração dos animais), ele distinguiu quatro tipos de geração: abiogênese (geração espontânea), brotamento(reprodução por formação de brotos), reprodução sexuada sem cópula e reprodução sexuada com cópula.
Aristóteles também argumentava que a pantagênese era inconsistente, por não explicar, por exemplo, um individuo com características semelhantes a dos avós.