Genoma humano
“Num determinado momento, uma força da qual ainda não podemos fazer qualquer ideia despertou na matéria inanimada as propriedades da vida”.
S. Freud
Remonta á mais de 100 anos a criação deste termo. Celebrizado por William Batenson, este termo foi utilizado pela 1º vez em 1906, pelo biólogo britânico. A genética é o estudo do modo como se da a passagem de traços ou características de uma geração para a seguinte. Esses traços ou características podem ser físicos (cabelo encaracolado, olhos azuis) ou psicológicos (agressividade, inteligência). A transmissão de características físicas e psicológicas de uma geração a outra tem o nome de hereditariedade. A genética tem uma importância crucial porque a informação contida nos nossos genes controla o nosso desenvolvimento. Os genes de cada um de nós são responsáveis pelo facto de o cerebelo controlar o equilíbrio do corpo, de as glândulas supra-renais segregarem adrenalina para responder a situações de tensão e de perigo, pelo funcionamento específico dos lobos do córtex, etc. Embora grande parte dos nossos padrões de comportamento reflictam as nossas experiências e escolhas pessoas e sejam condicionados por factores ambientais como a educação que recebemos, é inegável, que a hereditariedade está envolvida em muitas das nossas características e em muitos dos nossos comportamentos (timidez, agressividade, gosto pelo risco, sociabilidade, a tendência para liderar e perturbações comportamentais tais como o alcoolismo, esquizofrenia, ansiedade e depressão).
Cromossomas
“O código genético fica connosco para toda a vida. Não há nada tão pessoal. “
Craig Venter
O Cromossoma é um vocábulo composto por duas palavras gregas: cromo=cor + soma=corpo. No interior do núcleo celular, o ADN, associado a proteínas específicas, forma uma substância denominada cromatina. No período que decorre entre uma e outra divisão celular, a cromatina está dispersa no interior do núcleo