genero
Foi um alicerce de conhecimento, pois abordou como são as principais construções do cotidiano de intervenção das Assistentes Sociais onde se aborda a questão de gênero, como: abuso sexual, gravides, violência contra mulheres, mulheres chefes de famílias, idosas vivendo sozinhas e/ou sendo sustentada pelos seus familiares, lutas por cotas, discriminação no mundo do trabalho, entre outros. Isso é e sempre será discussão, pois estamos tratando de Gênero e Etnia, onde vemos e temos que lutar juntos as pessoas que sofrem por serem negras, amarelas, etc. Onde que para sobreviver dependem da mão de obra barata para sustentar a quem lhe é de direito. Que nos possibilitou as possibilidades de fronteiras de conhecimento que me mostrou em como ter um desenvolvimento e discutir gênero e etnia mas próximo da realidade social.
Conforme Safiotti (2004)
A noção de “nó” desenvolvida propõe uma percepção sobre a realidade, que não resulta da soma de racismo, gênero e classe social. Pretende-se mostrar que esta perspectiva também se encontra nos textos de serviço social que incorporam as dimensões de gênero, sendo desafio comum as várias áreas de conhecimento.
Gênero e Etnia deveria ser matéria de inicio de ano letivo dos jovens para ver que não é apenas o homem alicerce da família, que estamos em uma sociedade de diversas mudanças iniciadas pelas famílias são elas:
Família nuclear, conjugal ou elementar: pai, mãe e filhos nascidos dessa união; os irmãos, filhos do mesmo pai e da mesma mãe; a família ocidental moderna, monogâmica; mas também pode ser encontrada em sociedades de tecnologia mais rudimentar como os veda do Ceilão, que vivem nus em abrigos rochosos.
Matéria lecionada Pela Msª Maria Isabel Assis “Mabel”.
Bibliografia:
http://www.fazendogenero.ufsc.br/9/simposio/view?ID_SIMPOSIO=36