genero
Marilia Pinto de Carvalho
Faculdade de Educação da USP.
Texto em resumo.
“Na opinião da autora, tem como objetivo: ‘sugerir uma maneira de pensar a educação básica e seus problemas, incorporando um conceito de gênero’ .
Como conceito ela discute definições diversas.
Entre elas de inglesas feministas que utiliza gênero como objetivo oposto e complementar de sexo, enfatizando a dimensão social do gênero.
Uma segunda definição de gênero não se opõe o sexo, mas inclui a percepção e o respeito, dentro de uma simbologia, homens/mulheres, masculino/feminino, macho/fêmea.
Ainda existe uma explicação que o êxito não é separado do gênero e que o corpo se comporta e se personaliza de maneiras perceptivas.
Por outro lado se analisa á sociedade como um todo, potencializando a utilização do gênero.
Para as autoras ligadas ao pós-estruturalismo gênero não é um conceito que apenas descreve as interações entre homens e mulheres, mas a um conjunto de significados e símbolos, construindo uma percepção da diferença sexual entre homens e mulheres por isso cores, astros, instâncias sociais e atividades humanas como elementos que são percebidos, simbolizados e hierarquizados tendo como referencia características de gênero.
Na opinião da autora adotar uma concepção não significa abolir nas analises o uso do conceito de sexo, mas evitar um uso ingênuo e não problematizado.
Homens Mulheres na educação brasileira;
A autora relata alguns dados divulgados pelo MEC e pelo IBGE, onde neles constam que mulheres estão em maioria entre os concluintes no ensino médio e no ensino superior, embora concentradas em algumas carreiras entre elas o curso de formação de professores.
Porque os alunos tropeçam mais que as alunas?
“Uma das explicações mais frequentes mencionadas no Brasil para esta situação escolar de meninos seria sua maior presença no mercado de trabalho.”
Segundo essa ideia eles abandonam os estudos