Gabriela, Cravo e Canela
Neste capítulo Nabic encontrou uma jovem com o nome do Gabriela que estava disposta a cozinhar para ele. Ele levou-a para a sua casa no mesmo dia e explicou tudo que ela precisava de saber para ser a sua cozinheira.
Apesar de já ter passado uma semana, o assassinato de Sinhazinha e Osmundo ainda era uma grande razão para fofocas nos bares e ruas.
Naquela mesma noite seria a primeira vez que Anabela iria dançar para Ilhenses e foi um grande sucesso. Anabela atraía imensos homens no bar, não só devido ao seu traje exagerado, mas também pelo facto de ser uma mulher jovem e atraente. Tanto que pessoas de outras mesas faziam inveja dos homens que estavam sentados ao seu redor depois do espetáculo.
Tonico Bastos inventou um ramor acerca de Sinhazinha, afirmando que tinha um caso com a senhora, mas tudo era mentira para apenas atrair atenção da sociedade aproveitando-se do facto de ser atraente, o que fazia com que Nacib sentisse inveja dele.
Neste capítulo também foi vista uma discrição longa de Gabriela feita por Nacib , na página 82 em que ele diz que não teria reparado o quão bonita e jovem ela é devido a sua sujidade e roupas velhas. Nacib também decidiu comprar-se roupas e sapatos novos para ela usar durante o tempo que trabalhasse com ele.
De enterros e banquetes com parêntesis para contar uma história exemplar
Este capítulo mostrou uma grande crítica à sociedade Ilhense, começando pelo enterro de Sinhazinha e Osmundo. Mas antes de todos esses acontecimentos, Gabriela preparou a primeira refeição para Nacib naquela manhã e o mesmo estava impressionado com a quantidade e diferentes comidas que ela tinha preparado para ele. Quando Nacib estava a ir para o enterro de Osmundo, Gabriela começou a cantar uma música que parecia ser um presságio de um romance nesta obra.
Durante o enterro de Osmundo foi vista uma grande falta de compaixão da maior parte da sociedade, pelo facto de nem sequer terem aparecido para despedirem-se do