fungos

1.INTRODUÇÃO No dia a dia convivemos com vários fungos e muitas vezes nem percebemos, tanto na fabricação de alimentos, como parasitando plantas e animais. Na maioria das vezes, os fungos são lembrados de forma negativa, esquecendo assim seus benefícios. Durante muito tempo, os fungos foram considerados como vegetais e, somente a partir de 1969, passaram a ser classificados em um reino a parte, denominado Fungi. Os fungos apresentam um conjunto de características que permitem sua diferenciação das plantas: não sintetizam clorofila nem qualquer pigmento fotossintético; não tem celulose na parede celular, exceto em alguns fungos aquáticos, e que não armazenam amido como substância de reserva. Os fungos são ubíquos, encontrando-se em vegetais, em animais, no homem, em detritos, e em abundância no solo, participando ativamente do ciclo dos elementos da natureza. As leveduras são fungos unicelulares, formados por uma única célula, que não são visíveis a olho nu, Elas crescem e se reproduzem rapidamente.

2.FUNGOS Fungos são microrganismos eucariontes, aclorofilados (não fotossintéticos), absortivos, imóveis, possuidores de parede celular e células com baixo grau de diferenciação. Além disso possuem quitina na parede celular e armazenam glicogênio. Estima-se que exista mais de 1,5 milhão de espécies fúngicas no mundo, embora apenas aproximadamente 70.000 tenham sido descritas. É possível dividir os fungos didáticamente em dois grandes grupos gerais: MACROFUNGOS - representados pelos COGUMELOS, importantes como alimento e em toxicologia (tóxicos e alucinógenos). Recentemente muitas pesquisas estão encontrando indícios de atividade imunomoduladora neles. Embora ainda não totalmente aceita e comprovada (mas fartamente explorada no bom e no mal sentido por várias pessoas), essas atividades são uma promessa interessante para uso terapêutico complementar.