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SÍNTESE PESSOAL
No contexto educacional brasileiro, o tema a educação em direitos humanos ganhou espaço na agenda de discursos e debates, no momento de transição da modernidade para a pós-modernidade, fato este que é um marco na construção da própria identidade da educação brasileira.
O direito à educação formal transcrita em legislações nacionais e internacionais, ora pelo Pacto Internacional de Direitos Econômicos, Sociais e culturais nos art. 13 e art. 14, na Constituição Federal art. 205, art. 205, Art. 206, art. 208, art. 210, art. 211, art. 212 e art.213, complementando também com as Leis de Diretrizes da Educação, constituíram-se como marcos importantes, para que de fato este direito fosse concretizado.
Nesse sentido, as políticas educacionais no Brasil e o papel dos organismos internacionais, como Banco Mundial constituíram como divisões de águas a partir dos anos 1980.
Estes organismos “Bancos Mundial”, difundiram entre outras medidas em seus documentos uma nova “orientação”, qual seja a articulação entre educação e produção do conhecimento, por meio do binômio privatização e mercantilizarão.
A partir desses acordos, o papel político da educação escolar, reforçou a hegemonia de classes sociais, a fim de expandir a educação básica para o povo e sua preparação para o mercado de trabalho, desde a educação básica até o ensino superior.
Com a expansão da globalização planetária, século XXI, e a partir dessa reorganização, foi possível repensar em alternativas viáveis para o acesso e a permanência do aprendiz na escola, fazendo com que o ser humano busque se inserir nesta nova realidade, como sujeito protagonista, ator principal de sua história.
A educação como direito humano, tem como compromisso, educar a partir da relação de reciprocidade, trabalhados indivíduos críticos e reflexivos da realidade em que atua.
A organização educacional também toma novos rumos , ainda que continue sob as amarras da elite